sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Acessibilidades para pessoas com deficiência

Li esta cónica\desabafo no jornal da minha terra, escrita por Manuel Barreto, e decidi publicar no meu blog e na minha página de facebook, para todos lerem e refletirem.

As acessibilidades para pessoas com deficiência motora 
“A queda de Jorge Falcato, deputado da nação na Assembleia da República, foi vista pelo povo e por todos os deputados.
Nem tudo é um mar de rosas para as pessoas com deficiência motora.
Em Portugal, por muito que se tenha feito e comparado com outros países, é uma gota de água. E pior é que rampas que não são rampas, inclinação excessiva, prédios construídos de novo sem esses acessos.
É olhar para a cidade de Barcelos e freguesias vemos que é preciso andar com os deficientes ao colo. Os velhos e deficientes motores foram esquecidos. Continuam a ser esquecidos porquê? Porque o espaço da rampa custa dinheiro.
Não é preciso olhar muito para perceber que ninguém nesta cidade se interessa por essas pessoas.
Imaginem construir-se prédios recentes sem resguardos em áreas públicas com uma altura de um metro, um metro e meio, sem proteção nenhuma. A pessoa vai a olhar para as vitrines e cai dessa altura e quebra a bacia. Se for velho é mais um que vai ficar numa cadeira de rodas.
Temos cronistas num jornal deste concelho que aponta falhas do poder político e utiliza uma linguagem e humor sarcasmo para magoar as pessoas. Não seria melhor denunciar essas falhas de acessibilidade e não humilhar as pessoas?”

2 comentários:

Francisco M. M. Arantes (Quito Arantes) disse...

Tem toda a razão Rita. As acessibilidades para pessoas com dificuldades motoras, são enormes na possa cidade. Não compreendo, e nunca vou compreender que o dinheiro esteja acima das pessoas com deficiência, tanto física como intelectual.
Abraço,
Quito Arantes

Francisco M. M. Arantes (Quito Arantes) disse...

Tem toda a razão Rita. As acessibilidades para pessoas com dificuldades motoras, são enormes na nossa cidade. Não compreendo, e nunca vou compreender que o dinheiro esteja acima das pessoas com deficiência, tanto física como intelectual.
Abraço,
Quito Arantes