As pessoas ditas “normais”, antes de falarem ou de escreverem, sobre todos aqueles que nascem com diferenças, devem de pensar duas vezes para não magoarem os “diferentes”.
Ao logo dos meus 22 anos, tenho ouvido e lido coisas que me magoam, como chamarem-me deficiente (isso é bullying). Esta palavra é aborrecida, ela existe para marcar a diferença, mas podemos evitar de a dizer no nosso dia-a-dia. Ao fim e ao cabo, todos nós somos “diferentes”/“deficientes”. Eu era perfeita, até ao nascimento (para perceberem como foi, leiam o texto sobre a hora do meu nascimento).
A sociedade não está preparada para receber pessoas diferentes (como eu), mas nós não temos culpa de ter nascido assim. Eu falo por mim, queria e amava ser “perfeita” e “normal”.
De certa forma todos nós lidamos com
personalidades diferentes, algumas mais perversas do que outras, sendo que
mentalidades e caracteres são difíceis de mudar, mas não impossíveis.
Há que mudar a maneira de pensar e respeitar cada um com é…
Há que mudar a maneira de pensar e respeitar cada um com é…
Sem comentários:
Enviar um comentário